Ser mãe é muito difícil. Além de todas as dificuldades naturais da maternidade, muitas vezes as mães acabam se deparando com situaçãos no mínimo inusitadas frutos de embaraços causados pelos pais das crianças.
Olha esta situação: um pai que pegou Covid-19 e transmitiu a doença para a filha de 1 aninho, está se negando a tomar a vacina contra a doença.
Sabemos que o Covid-19 é uma doença recente, mas com todo o estudo e modernidade da ciência, hoje é possível a prevenção de desenvolvimento de casos mais graves da doença com o ciclo completo da vacina.
Neste caso, o pai, além de ter pego e desenvolvido o estágio grave da doença, transmitiu a doença para a sua filha de 1 ano.
O pai conseguiu se recuperar, mas está se negando a se vacinar, colocando automaticamente a criança em risco também – como ela é muito pequena, ainda não está prevista a sua imunização contra o Coronavírus.
Neste caso, os pais da criança possuem a guarda compartilhada da menina, que mora com a mãe, mas tem convivência livre com o pai.
Como conclusão, temendo pela criança, a mãe precisou procurar a Justiça para suspender a convivência e visitas do pai até que ele conclua o ciclo de imunização.
A Justiça foi favorável a mãe e entendeu que cabem aos pais a adoção das medidas necessárias para a proteção da filha. O pai vai poder retomar o convívio quando estiver com a vacinação concluída e os riscos para a menina estiverem reduzidos.
Muitas vezes a convivência dos pais pode ter alguma turbulência, mas é importante sempre priorizar a saúde e bem-estar dos filhos.
Você, mãe, já precisou adotar alguma manobra para resguardar seus filhos?
Um abraço e até o próximo artigo!